segunda-feira, 27 de julho de 2015

Cidade de amanhã com sonhos de ontem.

Não há o hoje existe o amanhã.


Falando de um Estado cujo governador, tem trabalhado para ele, descrevo com um imediatismo pulsante ao falar, das faces sem rostos, que tem sido criadas com a aprovação do município e a não fiscalização do poder de quem lhe é dado.

Poderia transcrever em poucas palavras, os tais túneis imagináveis, eleitoreiros que se apropriam da cidade dos sonhos a cada eleição, desenhando aviões em uma base que nem sei, se sua identidade é da cidade.

Cidade vendida ao vizinho, brigada com a irmã, que sonha com o carinho de seus pais que lhes desenham a cada eleição.

Ao investigar a totalidade social a fundo, tenho encontrado no uso das eleições, alguns elementos de vontade oculta, como uma crescente de bolsos e de espaços,  se fazendo valer da "vontade de todos", com o uso da ideologia  e dos sonhos populacionais. 

Andréa Moreira

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