segunda-feira, 27 de julho de 2015

Eu Acredito

Rosa de Luxemburgo

Uma mulher que nos mostrou a honra, a feminilidade e a luta, que fez com que tantas mulheres se enchessem de coragem.


 Com sua prática de ajuda mútua, mas do que o ouvir as ruas, o fazer com que as ruas fossem ouvidas.


"Quem não se movimenta, não sente as correntes que o prendem".



Cidade de amanhã com sonhos de ontem.

Não há o hoje existe o amanhã.


Falando de um Estado cujo governador, tem trabalhado para ele, descrevo com um imediatismo pulsante ao falar, das faces sem rostos, que tem sido criadas com a aprovação do município e a não fiscalização do poder de quem lhe é dado.

Poderia transcrever em poucas palavras, os tais túneis imagináveis, eleitoreiros que se apropriam da cidade dos sonhos a cada eleição, desenhando aviões em uma base que nem sei, se sua identidade é da cidade.

Cidade vendida ao vizinho, brigada com a irmã, que sonha com o carinho de seus pais que lhes desenham a cada eleição.

Ao investigar a totalidade social a fundo, tenho encontrado no uso das eleições, alguns elementos de vontade oculta, como uma crescente de bolsos e de espaços,  se fazendo valer da "vontade de todos", com o uso da ideologia  e dos sonhos populacionais. 

Andréa Moreira

Mulheres que lutam e que choram.

 A força silenciosa feminina.


É possível citar os vários desafios e as várias batalhas, que o ser feminino sofre,  que nós mulheres vivenciamos a cada dia, dentro da sociedade

Algumas dessas mulheres convivendo, com estupros quando não morais, verbais, em ambientes políticos.

Vivenciando ainda uma era machista, com uma cultura de favoritismo, em uma imagem de fortaleza que só existe na cabeça de quem os tem.

 Nossa luta cresce a cada dia, nossa maior arma é a coragem de enfrentar, e de vencer um sistema, uma grande batalha por sobrevivência dentro dos espaços, tanto públicos, quanto privado, como o de um aval de uma sociedade patriarcal.

É uma luta antiga, alguns desacreditam.

 Eu por exemplo, morrerei fazendo e provando a possibilidade de mudança, acreditando na vitória de chegar.


Andréa Moreira



No imediato pós guerra, uma peça fez sucesso na Itália " Le donne hanno perduto la guerra" (As mulheres sempre perdem a guerra).

Não a querem, mas a perdem.

Perdem quando estão no caminho dos exércitos e se tornam botim.

Perdem quando batalham em silêncio nas cidades esvaziadas dos seus homens, para manter sólida a retaguarda e conservar a ordem do país

Perdem quando recebem seus homens no caixão ou quando eles voltam com o equilìbrio despedaçado.

Perdem quando se apaixonam pelo inimigo e quando o inimigo se apaixona por elas.

 Trecho do prefácio de Marina Colasanti ( Resistência)

domingo, 26 de julho de 2015

Inclusão da mulher no ambiente político.

Precisamos de auxílio no Brasil, um auxílio singular sendo plural, auxílio feminino.


É necessária uma antecipação. Falando da preocupação, da criação de políticas de viabilidade na  inserção da mulher.

O ambiente político, iniciando pelos municípios, está carente, não só de desenvolvimento, diga-se carente de sensibilidade feminina, na aprovação de leis na bancada legislativa. Os municípios estão carentes de fiscalização, com um olhar mais amplo.

 Para garantias de avanços sociais em nosso país será preciso ainda mais de mulheres, com preparo, com visão, com força e sua sensibilidade.

Lembrando da pouca memória afetiva de nossos governantes, com seus interesses pessoais.

Conclui-se a necessidade de formação de mulheres para a vida pública. 

Sensibilidade feminina, na aprovação de leis e em suas emendas, a sociedade urge por sua presença.

Andréa Moreira


"Fui interrogada pelo promotor, que alegou querer me conhecer antes do julgamento. Fez grandes elogios as mulheres francesas e me disse que, se o Exército francês contasse com mulheres ao invés de homens, os alemães jamais teriam entrado em Paris".

AGNÈS HUMBERT- Prisão de La Santé outubro de 1941.Agnès foi prisioneira de guerra na Alemanha, a mulher que desafiou  a Hittler


Um avanço em gotas.

Ainda hoje, com um olhar terno, no entanto movida por uma imensa coragem, posso escrever que, Guarujá terá poucos caminhos.


Me dando o direito de pensar e de dizer que, se não houver planejamento, com o novo gestor que virá, e se o que está a conduzir o caminho do próximo, continuar com separatismos, Guarujá falirá.

 Equipe dividida não produz ". Sem dúvida, os príncipes se tornan grande, quando superam as dificuldades e as oposições com os quais se deparam" (Maquiavel- O príncipe)

Haverá abandono, e se existir abandono, haverá barreiras, as tais que só o tempo para consertar.


Com uma narrativa única, trará não só a falência de um sistema econômico, mas permitirá que centenas de habitantes tenham ainda mais sofrimentos, nos serviços essenciais. 

E nem digo que é por falta de capacidade, mas por perda de tempo.

Guarujá avança em gotas!


Existem melíndres que separam o povo do desenvolvimento, e as batalhas se perdem por conta dos tais separatismos. Comparando impressões, digo que reino dividido é igual a um exército perdido.

Andréa Moreira


"Os mais fracos lutam contra os mais fortes, dispostos a sacrificar a vida e passarem fome para alimentá-los"

Diotina conversando com Sócrates (O banquete)


  A união de qualquer dos povos, faz com que se vença a guerra, mesmo quando a bala Acerta em nós.

Por decreto Guarujá parou!

Com um toque de sarcasmo, posso escrever que Guarujá vive dias de crise, fundamentadas na política. 


Política que não chamo de oposicionista, consigo chama-la de "Casualmente Eleitoreira", política rasteira.

É justo que se averiguem irregularidades, que se punam os que possívelmente tiveram dificuldade em trabalhar em sua pasta. 


No entanto essas irregularidades, são puníveis com trocas de secretárias, e até mesmo com trocas de gerenciamento em direções.

Agora se tivermos que cassar governantes, teremos motivos bem maiores.

Todos os governantes cometem erros, em suas escolhas.  Eu não conheci salvadores de pátrias, mas posso dizer que, esta cidade, passou e passa por crises políticas.

 Andréa Moreira


 Maquiavel escreveu; " E acima de tudo, um príncipe deve conviver com seus súditos, para que nenhum bom ou mal acontecimento o faça mudar de política, pois se esperar ser obrigado pela adversidade das circunstâncias a praticar o mal ou o bem, é possível que não tenha tempo suficiênte para colocar o mal em prática, ou que o bem não o venha beneficiar, pois poderia ser considerado como imposição do momento, sem que ninguém o aprecie". 

Cristina da Suécia comentando sobre este trecho da escrita de Maquiável disse; "Podemos sempre nos vingar', e continuou; "Os homens dificilmente esquecem as ofensas, mais facilmente esquecem os benefícios".